O amor e o prazer são inimigos inseparáveis.
São a felicidade dos ricos, medianos e miseráveis.
Constroem ou derrubam os mais belos castelos.
Não enxergam bons ou maus, feios ou belos.
O amor é o alento, a ilusão inspiradora.
O prazer é o instinto, a vida, o agora.
O amor deve sempre ser bem distribuído.
O melhor prazer sempre é bem escondido.
Se o amor e o prazer separam-se,
Vida e alegria tornam-se
Dúvida e nostalgia.
Quando está apenas o amor,
O amante só sente a dor.
Se está apenas o prazer,
Quem o procura, quer esconder
a dor de ter vivido sem, necessariamente, viver.
A vida é sempre uma surpresa.
Quem busca amar é o caçador
E, ter prazer,
A presa.
Amor verdadeiro é privilégio dos libertos.
O prazer traiçoeiro é a culpa dos incertos.
Quem quer apenas amar
Não pode dar prazer.
Que quer apenas dar prazer
Nã pode amar.
Criando algumas rimas interessantes Destilamos o que nos há de melhor E misturamos até ter ver nossa cor Tomar o universo em tons vibrantes. São as palavras o melhor a se dividir. Nossos pensamentos e sentimentos, Nossas alegrias, fantasias ou lametos São um novo local no qual podemos ir. Convide a todos para um bom passeio. Vamos andar num lugar difenrente: a imaginação. O poeta vive num belo mundo de ilusão E sempre cuida bem daquele que veio. (Imagem: Edgar Allan Poe - Horácio Corral)
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