sábado, 24 de dezembro de 2011

A Bela e a Janela

Deitada, ela abriu aquela janela,
Que mostrava este nosso mundo
Que já foi, mas que lá ainda era.

Sob as linhas, o olhar profundo
Vivia uma vida vivida lá, na mente,
Um novo pensar a cada segundo.

Surpreendentemente,
Alí, descobria,
Que sempre podia,
Toda hora ou dia,
Passear pela janela infinita,
Pela imensa janela da vida
E lá, nunca estaria só:

Estava totalmente rodeada
De várias outras vidas em pó.

Um comentário:

  1. Meu Humilde poeta.
    Obrigada, por esta sempre presente em minha vida.!

    Te adoro, e só você sabe o quanto.!
    beijos galego lindo .! *-*

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