Ah, o belo e o feio!
Fáceis de observar,
Difíceis de separar,
E há quem julgue sem receio...
O mais sublime perfume
E delicadeza de uma flor,
Alimentam-se do fedor
Nauseabundante do estrume...
Toda busca à sublime
Essência do puro amor
Vem da solidão, terror.
Não há paixão que não o ensine.
Qual será o criador,
É o bom ou o mal,
Se a doença letal
Ele mesmo criou?
Belo e feio, difíceis de separar.
Apenas os tolos podem julgar,
Não sabem o que é raciocinar.
Criando algumas rimas interessantes Destilamos o que nos há de melhor E misturamos até ter ver nossa cor Tomar o universo em tons vibrantes. São as palavras o melhor a se dividir. Nossos pensamentos e sentimentos, Nossas alegrias, fantasias ou lametos São um novo local no qual podemos ir. Convide a todos para um bom passeio. Vamos andar num lugar difenrente: a imaginação. O poeta vive num belo mundo de ilusão E sempre cuida bem daquele que veio. (Imagem: Edgar Allan Poe - Horácio Corral)
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