Chorar de tanto rir;
Sentir prazer na dor...
Tantos caminhos para seguir:
Compaixão, medo, ódio... amor.
Que paradoxo é a simplicidade.
De que serve o arrependimento?
O tempo não dá outra oportunidade.
O passado, para os estúpidos,
É um tormento.
Ser humano é ser social, normal...
Normais são loucos com a mesma mania.
O diferente chama mais a atenção,
Mas o comum, o supérfluo, é maioria.
O imitador é sempre um burro, incapaz.
O mais inteligente é sempre anormal.
O criador, se tudo fez e tudo faz,
É o pai do bem e a mãe do mal.
Nem sempre o óbvio é evidente.
Uns são miseráveis
E, ainda sim, felizes.
Os ricos são sempre infelizes,
Fúteis e prepotentes.
Onde há dinheiro, há crises.
Cadê o fim do infinito?
Quem pregou ele p'ra nós?
O Demônio vem sempre sorrindo,
E o Deus criador nos deixou sós.
Criando algumas rimas interessantes Destilamos o que nos há de melhor E misturamos até ter ver nossa cor Tomar o universo em tons vibrantes. São as palavras o melhor a se dividir. Nossos pensamentos e sentimentos, Nossas alegrias, fantasias ou lametos São um novo local no qual podemos ir. Convide a todos para um bom passeio. Vamos andar num lugar difenrente: a imaginação. O poeta vive num belo mundo de ilusão E sempre cuida bem daquele que veio. (Imagem: Edgar Allan Poe - Horácio Corral)
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