És a mais bela musa, senhora da minha mente.
Perto de ti, vejo-me como pequena criatura.
Dos teus pés, contemplo a colossal figura
Que, com ternura, repousa em minha frente.
Em seus joelhos, andando na linha, sigo anexo.
Deleito-me neste lugar a esperar a terra tremer
Em orgasmos provocados para a alegria nascer,
Na fronteira da cachoeira inativa do teu sexo.
Subindo as planícies abdominais até as montanhas
De cimos febris, infantis, coberto de manhas,
De ti, assim, arrancarei todos os gemidos.
E então, beijarei a tua escancarada boca
E a penetrarei e matarei toda aquela louca
Vontade que corrói e destrói os esquecidos.
Criando algumas rimas interessantes Destilamos o que nos há de melhor E misturamos até ter ver nossa cor Tomar o universo em tons vibrantes. São as palavras o melhor a se dividir. Nossos pensamentos e sentimentos, Nossas alegrias, fantasias ou lametos São um novo local no qual podemos ir. Convide a todos para um bom passeio. Vamos andar num lugar difenrente: a imaginação. O poeta vive num belo mundo de ilusão E sempre cuida bem daquele que veio. (Imagem: Edgar Allan Poe - Horácio Corral)
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