O dia amanhece e traz consigo a esperança.
A esperança nos torna novamente uma criança,
Apesar dos gregos, antigos sábios de outrora,
Terem colocado-a no fundo da caixa de Pandora.
Será que a esperança é o mal mais pesado
De todo aquele mal que havia lá guardado?
A beleza ilusória da esperança de fulano
Cedo ou tarde acabará ou estará acabando.
Mas, na hora, a esperança também consola,
Como bem percebeu minha amiga Pandora,
Presenteada por Hermes com mentira e traição,
E deu a esperança a Epimeteu, seu varão.
Adão e Eva dos antigos gregos místicos,
Sua união nunca contentou aqueles críticos,
Deuses e Titãns, como era o bom Prometeu.
A mesma velha estória: mais um que se perdeu.
Criando algumas rimas interessantes Destilamos o que nos há de melhor E misturamos até ter ver nossa cor Tomar o universo em tons vibrantes. São as palavras o melhor a se dividir. Nossos pensamentos e sentimentos, Nossas alegrias, fantasias ou lametos São um novo local no qual podemos ir. Convide a todos para um bom passeio. Vamos andar num lugar difenrente: a imaginação. O poeta vive num belo mundo de ilusão E sempre cuida bem daquele que veio. (Imagem: Edgar Allan Poe - Horácio Corral)
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