Este mundo
É um buraco profundo
Onde imbecis,
Meros fracos e infantis
Buscam encher
O vazio que é morrer
Tristes, perdidos
Em sonhos esquecidos.
O fim do mundo,
Este pensamento imundo,
Só é pregado
Por quem o tem piorado.
Nada está
Fora do seu devido lugar.
Amor,
É a única coisa de valor.
No escuro,
Dormia o ser inseguro
E Prometeu
O fogo sagrado nos deu.
E o ser humano
Tudo foi desvendando.
A razão sagrada
Nos revelou a estrada.
Temíamos bichos
E adorávamos os lixos,
Animais divinos,
Pregados aos meninos.
Aqui agora,
Nosso poder vigora.
Apenas controlamos
Aquilo que conhecemos.
E só não conhecemos
A nós mesmos.
É que ainda falta morrer
A última fé que se vê
No que não vemos.
Devemos
Acreditar em nós mesmos.
Criando algumas rimas interessantes Destilamos o que nos há de melhor E misturamos até ter ver nossa cor Tomar o universo em tons vibrantes. São as palavras o melhor a se dividir. Nossos pensamentos e sentimentos, Nossas alegrias, fantasias ou lametos São um novo local no qual podemos ir. Convide a todos para um bom passeio. Vamos andar num lugar difenrente: a imaginação. O poeta vive num belo mundo de ilusão E sempre cuida bem daquele que veio. (Imagem: Edgar Allan Poe - Horácio Corral)
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